segunda-feira, 23 de março de 2015

Homicídios praticados pelos corruptos

Os recursos gerados pela comunidade para cobertura de gastos com segurança e saúde, caso sejam desviados destas finalidades, podem ocasionar perdas de vidas humanas. Assim sendo, o desvio, ou a apropriação indevida destes recursos, caracteriza o crime de homicídio, aparentemente involuntário, mas previsível.

Não há justificativa aceitável para se descaracterizar este crime.  Na verdade, muitos homicídios encontram atenuantes, outros envolvem riscos, mas estes são praticados com frieza, por gente esclarecida e que geralmente é contratada pela comunidade para execução de uma atividade de responsabilidade e, por consequência, bem remunerada.

É preciso se estabelecer, e valorizar, a relação de causa e efeito entre a corrupção e sua terrível consequência. A morte de uma pessoa por deficiência de atendimento, determinada por desvio de recurso para a saúde, é homicídio.  A morte em acidente rodoviário, decorrente de defeito de conservação da rodovia, ocasionado por desvio de recurso a isto destinado, é homicídio. O assassinato cometido por um presidiário que foi solto indevidamente, por corrupção do sistema jurídico, é homicídio cometido pelo corrupto.

Não adianta rotular a corrupção de crime hediondo e seguir a justiça elitista diferenciando o crime cometido pelo pobre do crime cometido pelo privilegiado. Trocar a pena ridícula atribuída a corruptos que ocasionaram a morte de milhares de pessoas, por cestas básicas, só não é algo hilário, por ser revoltante.

Só serve de consolo a segurança que se tem de que a morte de um corrupto encerra definitivamente o problema, pois sua agressão à harmonia social não tem continuidade e sua individualidade desaparecerá.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A morte é inevitável?

Dependendo do que se entenda por morte, ela nem existe. Caso seja o cessar das funções vitais, isso é inevitável, pois é uma característica da matéria que é o substrato físico que abriga transitoriamente a energia denominada de espirito, alma ou consciência. A degradação da matéria, nada tem ver com a vida, considerada esta a persistência de se existir enquanto individualidade, pois a energia nunca deixa de existir, ela simplesmente se transforma. 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Cem Palavras Espirituais

No site www.cempalavrasespirituais.net procuro utilizar não mais do que Cem Palavras para abordar questões relacionadas com nosso universo energético harmônico, constituído de emoções, criatividade, sentimentos, lembranças, ilusões, desejos e tantos outros aspectos que ficam superados por valores materiais que dominam nossa atenção. 

domingo, 22 de junho de 2014

O que é Harmonia Energética


A grande dificuldade para se entender o que é Harmonia Energética reside no fato de termos de aceitar que a matéria é uma criação dos nossos sentidos. Aceitamos naturalmente como real o que percebemos pelos sentidos, ainda que aceitemos como existentes a imaginação, a fé, pensamentos criativos, amor, ódio, pois não há como negar que existam, mas consideramos que sejam criações da nossa mente, ou seja, do nosso organismo, que é matéria e na realidade não existe.

Esta visão materialista está presente até nas religiões que procuram modelos espirituais semelhantes aos materiais. A psicologia, entretanto, convive bem com a não matéria e aceita que sejamos constituídos pelos demais, abrindo espaço para o entendimento do que é a realidade energética harmônica.

A individualidade que assegura nossa existência após a morte é determinada exatamente pela constituição coletiva que resulta da harmonia estabelecida através as nossas ações positivas. Ações negativas geram rejeição e não contribuem para a individualidade, pois são desarmônicas.

Quando nascemos, somos constituídos por um substrato físico harmônico que mantém vinculação com a fonte energética individualizado geradora. Este substrato, ou seja, o organismo, mantém uma relação onisciente e onipresente com sua fonte, mas passa a receber influências do meio, as quais vão contribuir para sua individualidade e que, caso sejam desarmônicas, determinam a perda do relacionamento original. Algo semelhante se passa com um computador que é infectado por vírus.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A morte do computador

O computador é um aparelho que pode ser mal utilizado, razão pela qual é submetido ao controle onipresente e onisciente por parte de seu criador. Esta vinculação, entretanto, pode ser desfeita por ação ou omissão do usuário.

Praticamente todos os computadores tem a mesma estrutura básica, podendo variar o sistema operacional e os programas carregados nele. Entretanto, mecanismos de proteção contra o mau uso, somente se tornam eficazes quando devidamente utilizados. Computadores infectados passam a ter vida autônoma e, neste caso, fogem ao controle do criador que não pode ser responsabilizado por ações negativas.

Os computadores são simples processadores de dados e informações, sendo essencial diferenciar o que é matéria do que é energia. Uma visão materialista atribuiria o mérito das ações dos computadores à sua estrutura, quando deve se atribuir aos programas implantados e ações voluntárias utilizando os mesmos.

O computador por ser matéria é estático e não tem a capacidade de corrigir desgastes e se ajustar às alterações de demandas. Esta incapacidade exige intervenções visando manutenção e substituição de componentes.

Chega o momento, entretanto, em que o computador deixa de ser útil e por mais prestativo que tenha sido deve ser definitivamente desligado. È a morte do computador. Esta similitude com o corpo humano não é mera coincidência. Pense nisso.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sonhos vivenciais

Os sonhos vivenciais confirmam, sem sobra de dúvidas, o fato de que nossa vida atual corresponde a um programa de computador, instalado no nosso cérebro.
A comprovação disto permite que se tenha uma concepção totalmente diferente do que seja a morte e modifica nossa relação com o substrato físico que é o corpo humano.

Saber que temos registro de múltiplas vivências, resgatadas quando dormimos, possibilita acesso a situações inimagináveis, por serem totalmente estranhas à nossa vida atual, e assegura que nossa consciência está somente utilizando transitoriamente um substrato físico.

O acesso aos sonhos vivenciais é estimulado por uma simples mentalização que nos introduz em vivências incontroláveis e surpreendentes.

A comunicação que mantemos nos sonhos vivenciais com as pessoas é por mentalização, mesmo porque vivenciamos países onde nunca estivemos, e interagimos com raças que nem sabíamos que existiam.

É fascinante os detalhes, a aparência das pessoas, suas vestimentas, seus comportamentos, os costumes, as situações enfrentadas, algumas delas preocupantes a tal ponto que ficamos satisfeitos por se tratar de um sonho vivencial. e outras frustrantes por voltarmos à realidade.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Nós continuamos existindo após a morte.



Por mais céticos que sejamos, por mais racionais que queiramos ser, o que já sabemos do universo nos assegura que não somos um sistema biológico que deixa de existir quando perde seu substrato material. Desaparecer é o que nos angustia ante a morte, pois queremos continuar existindo.

Antigamente era comum que tivéssemos uma só individualidade. Hoje é diferente.  Quando, por exemplo, rompemos um casamento e partimos para uma nova relação, praticamente estamos estabelecendo uma nova individualidade. Quando trocamos de emprego e mesmo de profissão, estamos ante uma nova individualidade. Quando nos mudamos de cidade, ou de país, estamos recomeçando uma nova vida. Os exemplos se sucedem. A exceção hoje é uma pessoa ter uma só vida.

Nós nos constituímos perante os outros, assim sendo, podemos ter mais de uma encarnação ao longo de uma vida. Com a morte do corpo perdemos as relações estabelecidas a partir dele, mas preservamos todas as demais que independem dele. Não há por que ser diferente. Não haveria lógica se o corpo, transformando-se em energia, suprimisse também o restante da energia que nos individualiza. Lembre que não é pelo fato de ter morrido que uma pessoa deixa de ser amada, e o amor é energia harmônica.

O fato de estarmos utilizando um corpo humano é um episódio, nada mais do que um episódio, certamente simultâneo com outros episódios. Vale lembrar que a “consciência” não tem limites, podendo vivenciar simultaneamente diversas situações, dentre elas a de ser humano, mesmo porque esta opção tem um tempo limite de existência.